Venda de embalagens tem aumento de 25% em maio

Resultado é de empresa de Ribeirão Pires (SP) em relação ao mesmo período do ano anterior

O faturamento do mês de maio de muitas empresas ficou comprometido por conta da longa greve dos caminhoneiros, aumento de combustíveis e matérias primas derivadas do petróleo. O valor do dólar também nunca esteve tão alto. Apesar desses desafios, a Maximu’s Embalagens alcançou um crescimento de 25% no mês, em relação ao mesmo período de 2017.

A empresa tem sede na Grande São Paulo e uma filial em Varginha, Minas Gerais e atua no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação dos mais diversos produtos, atuando em muitos segmentos como automotivo, hospitalar e eletrônico.

Na comparação mensal, o aumento representa 4% em relação a abril. “Número alto consideradas as condições do período”, afirma o diretor da empresa, Marcio Grazino. Para o empresário, o resultado poderia ter sido negativo, como em diversas indústrias. “Nosso desempenho não foi igual ao da grande maioria das empresas porque contamos com planejamento financeiro e capital próprio. Desta forma, em períodos desafiadores conseguirmos seguir em frente”, explica Marcio.

Com a retomada da economia a proximidade das eleições, o empresário acredita que as vendas tendem a crescer. “Desde o início do ano, os pedidos aumentaram substancialmente e, não por termos ampliados nossa carteira de clientes, mas por demanda dos antigos mesmo. Por este motivo, estamos investindo em compra de novos maquinários”, completa Marcio Grazino.

Resultado é de empresa de Ribeirão Pires (SP) em relação ao mesmo período do ano anterior

O faturamento do mês de maio de muitas empresas ficou comprometido por conta da longa greve dos caminhoneiros, aumento de combustíveis e matérias primas derivadas do petróleo. O valor do dólar também nunca esteve tão alto. Apesar desses desafios, a Maximu’s Embalagens alcançou um crescimento de 25% no mês, em relação ao mesmo período de 2017.

A empresa tem sede na Grande São Paulo e uma filial em Varginha, Minas Gerais e atua no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação dos mais diversos produtos, atuando em muitos segmentos como automotivo, hospitalar e eletrônico.

Na comparação mensal, o aumento representa 4% em relação a abril. “Número alto consideradas as condições do período”, afirma o diretor da empresa, Marcio Grazino. Para o empresário, o resultado poderia ter sido negativo, como em diversas indústrias. “Nosso desempenho não foi igual ao da grande maioria das empresas porque contamos com planejamento financeiro e capital próprio. Desta forma, em períodos desafiadores conseguirmos seguir em frente”, explica Marcio.

Com a retomada da economia a proximidade das eleições, o empresário acredita que as vendas tendem a crescer. “Desde o início do ano, os pedidos aumentaram substancialmente e, não por termos ampliados nossa carteira de clientes, mas por demanda dos antigos mesmo. Por este motivo, estamos investindo em compra de novos maquinários”, completa Marcio Grazino.