Tarifa de importação das principais resinas sobe a 11,2% e impacta indústrias do setor plástico

Decisão favorece petroquímicas e torna-se entrave para indústrias de transformação, como a Maximu’s Embalagens

A exclusão do polietileno (PE), polipropileno (PP), PVC e PET – principais resinas termoplásticas – da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul (Letec), com a retomada das alíquotas cheias do imposto de importação, acendeu o alerta das indústrias transformadoras de plásticos brasileiras.

Embora os produtores de resinas, que indicavam risco de paralisação das operações em pelo menos uma central petroquímica brasileira, em razão do significativo aumento das importações, celebrem a decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), o setor de plástico, que transforma a matéria-prima em embalagens e outros itens, não vê na decisão motivo para comemoração, sob o argumento de que isso vai na contramão do plano de ter uma indústria mais competitiva no país.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), nesta semana, as tarifas de importação, que estavam desde o ano passado em 3,3% para os copolímeros de etileno, 4,4% para copolímeros de propileno, 4,4% para PVC obtido por processo de suspensão e 4,2%, para o PET, voltam a 11,2%. A previsão era de recomposição somente após agosto.

No Brasil, a indústria de resinas pratica preços mais baixos no mercado externo – que é mais competitivo, do que no mercado doméstico, ao incorporar os custos Brasil e de internação. Com a alta do imposto de importação, a indústria de transformação perde mais competitividade.

“Em território brasileiro, uma empresa representa um monopólio no segmento de resinas termoplásticas e, diminuindo essa pressão internacional, isso fortalece ainda mais esse monopólio de preço por aqui”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, instalada em Ribeirão Pires (SP) e com filial em Varginha (MG). “Então, a empresa que monopoliza a questão aqui no Brasil vai continuar ditando a regra e colocar o preço conforme a necessidade dela e não da situação de mercado. O mercado tem que ficar aberto, a competitividade é global. Se o preço de fora é mais interessante, a indústria petroquímica tem que se tornar competitiva aqui dentro, não tem que ajustar alíquota”, completa.

Erick de Souza, também da Diretoria da Maximu’s Embalagens, ressalta que a situação “é um ‘protecionismo’ da indústria brasileira, porém essa indústria é um monopólio que tira competitividade dos transformadores de plástico no Brasil e, em última instância, colabora para o aumento da inflação nos derivados de plásticos”.

A Maximu’s Embalagens Especiais é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. “Com essa medida, certeza que, muito em breve já receberemos novas tarifas de preço e com reajuste”, prevê Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp

Viviane Bucci – viviane@predicado.com.br

Decisão favorece petroquímicas e torna-se entrave para indústrias de transformação, como a Maximu’s Embalagens

A exclusão do polietileno (PE), polipropileno (PP), PVC e PET – principais resinas termoplásticas – da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul (Letec), com a retomada das alíquotas cheias do imposto de importação, acendeu o alerta das indústrias transformadoras de plásticos brasileiras.

Embora os produtores de resinas, que indicavam risco de paralisação das operações em pelo menos uma central petroquímica brasileira, em razão do significativo aumento das importações, celebrem a decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), o setor de plástico, que transforma a matéria-prima em embalagens e outros itens, não vê na decisão motivo para comemoração, sob o argumento de que isso vai na contramão do plano de ter uma indústria mais competitiva no país.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), nesta semana, as tarifas de importação, que estavam desde o ano passado em 3,3% para os copolímeros de etileno, 4,4% para copolímeros de propileno, 4,4% para PVC obtido por processo de suspensão e 4,2%, para o PET, voltam a 11,2%. A previsão era de recomposição somente após agosto.

No Brasil, a indústria de resinas pratica preços mais baixos no mercado externo – que é mais competitivo, do que no mercado doméstico, ao incorporar os custos Brasil e de internação. Com a alta do imposto de importação, a indústria de transformação perde mais competitividade.

“Em território brasileiro, uma empresa representa um monopólio no segmento de resinas termoplásticas e, diminuindo essa pressão internacional, isso fortalece ainda mais esse monopólio de preço por aqui”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, instalada em Ribeirão Pires (SP) e com filial em Varginha (MG). “Então, a empresa que monopoliza a questão aqui no Brasil vai continuar ditando a regra e colocar o preço conforme a necessidade dela e não da situação de mercado. O mercado tem que ficar aberto, a competitividade é global. Se o preço de fora é mais interessante, a indústria petroquímica tem que se tornar competitiva aqui dentro, não tem que ajustar alíquota”, completa.

Erick de Souza, também da Diretoria da Maximu’s Embalagens, ressalta que a situação “é um ‘protecionismo’ da indústria brasileira, porém essa indústria é um monopólio que tira competitividade dos transformadores de plástico no Brasil e, em última instância, colabora para o aumento da inflação nos derivados de plásticos”.

A Maximu’s Embalagens Especiais é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. “Com essa medida, certeza que, muito em breve já receberemos novas tarifas de preço e com reajuste”, prevê Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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