Responsabilidade ambiental: Sete em cada 10 indústrias vão ampliar investimentos em sustentabilidade

Em Ribeirão Pires, Maximu’s Embalagens vem investido na questão e atua com reciclagem de 100% das aparas plásticas

Pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgados durante a COP 27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que está sendo realizada no Egito até 18 de novembro, mostra que metade das indústrias (50%) aumentou os recursos alocados em sustentabilidade nos últimos 12 meses. Em um percentual ainda maior, equivalente a 69% dos entrevistados, disseram que os recursos financeiros para implementar ações de sustentabilidade na sua indústria vão aumentar nos próximos dois anos – esse percentual foi de 63% no ano passado. Também cresceu de 30% para 47%, em um ano, o número de executivos que enxergam a agenda de sustentabilidade como só oportunidades ou mais oportunidades do que riscos.

Já sobre a adoção de iniciativas sustentáveis, a pesquisa mostra que 84% das indústrias realizam pelo menos cinco medidas dentre as nove incluídas no questionário. No topo da lista, estão ações para reduzir a geração de resíduos sólidos na produção, em que 91% dos executivos disseram já adotar a prática.

Também tiveram percentuais altos, 80% ou mais, ações relacionadas a melhoria de processos, otimização do consumo de energia e do uso da água. A Pesquisa Sustentabilidade e Liderança Industrial da CNI, encomendada à FSB Pesquisa, entrevistou, por telefone, executivos de 1.004 empresas industriais de pequeno, médio e grande porte de todos os estados brasileiros.

Em Ribeirão Pires (SP), na Maximu’s Embalagens Especiais, a empresa adquiriu uma extrusora recicladora que recupera as sobras de plástico, com capacidade para reciclar 22 toneladas por mês. Com o processo, 100% dessas aparas voltam como matéria-prima para a fabricação de plástico bolha. “Percebo que muito se fala em separar corretamente os resíduos, como o plástico, mas pouco se faz ou, quando é feito, acontece de maneira inadequada, reservando esse material de qualquer maneira, contaminando-o e, aí, tornando-o inapropriado para o processo de reciclagem”, ressalta o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino. “Por mais difícil que possa parecer lidar com esse material, a logística reversa, ou seja, o retorno do material descartado à cadeia produtiva, é possível, basta ter um projeto e planejá-lo. O plástico não é vilão, ele não chega aos rios e ao mar sozinho. O que falta é educação e pró-atividade sobre como lidar com ele”, completa.

Na extrusora recicladora, os resíduos são transformados em resina de polietileno reciclado que pode dar origem ao filme de polietileno para produção de plástico bolha e outros itens de proteção. “Durável, reciclável e presente em mais de 95% da matriz industrial, o plástico é um material muito apto para a implementação da economia circular”, pontua o diretor da Maximu’s. Somando o valor da recicladora com as adequações de estrutura para comportá-la, foram investidos mais de R$ 1 milhão. O equipamento também passou por adaptações, já que o polietileno expandido é de difícil reciclagem, por ser muito leve e conter muito ar.

Antes da aquisição da recicladora, as aparas plásticas eram vendidas como sucata. “Agora, deixamos de vender esse material no mercado, o que depois custaria para voltar para nós como matéria prima reciclada e sem que tivéssemos controle sobre a maneira como essa reciclagem era feita, se foi realizada em processo adequado para garantir a qualidade, reforçando o ciclo de sustentabilidade”, pontua.

Fazendo o próprio processo de reciclagem, a Maximu’s Embalagens consegue viabilizar o ciclo de reaproveitamento em, aproximadamente, 48 horas. “Quando era feito por terceiros, levava 40 dias”, conta Grazino.

 

Energia Solar

Na pesquisa da CNI, o uso de fontes renováveis de energia foi apontado como principal foco de investimento em sustentabilidade das indústrias nos próximos dois anos: 37% dos entrevistados disseram ser essa a primeira ou a segunda prioridade na alocação de recursos.

Para o primeiro semestre de 2023, a Maximu’s projeta a geração de energia solar para o funcionamento da recicladora. “As sobras de plástico são tratadas como lixo, mas elas não são e podem voltar ao processo de fabricação, impulsionando a logística reversa, a economia circular e, principalmente, cuidando do meio ambiente, vital para toda a sociedade. Nossa ideia é ter um centro próprio de reciclagem movido com energia limpa”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp

Em Ribeirão Pires, Maximu’s Embalagens vem investido na questão e atua com reciclagem de 100% das aparas plásticas

Pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgados durante a COP 27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que está sendo realizada no Egito até 18 de novembro, mostra que metade das indústrias (50%) aumentou os recursos alocados em sustentabilidade nos últimos 12 meses. Em um percentual ainda maior, equivalente a 69% dos entrevistados, disseram que os recursos financeiros para implementar ações de sustentabilidade na sua indústria vão aumentar nos próximos dois anos – esse percentual foi de 63% no ano passado. Também cresceu de 30% para 47%, em um ano, o número de executivos que enxergam a agenda de sustentabilidade como só oportunidades ou mais oportunidades do que riscos.

Já sobre a adoção de iniciativas sustentáveis, a pesquisa mostra que 84% das indústrias realizam pelo menos cinco medidas dentre as nove incluídas no questionário. No topo da lista, estão ações para reduzir a geração de resíduos sólidos na produção, em que 91% dos executivos disseram já adotar a prática.

Também tiveram percentuais altos, 80% ou mais, ações relacionadas a melhoria de processos, otimização do consumo de energia e do uso da água. A Pesquisa Sustentabilidade e Liderança Industrial da CNI, encomendada à FSB Pesquisa, entrevistou, por telefone, executivos de 1.004 empresas industriais de pequeno, médio e grande porte de todos os estados brasileiros.

Em Ribeirão Pires (SP), na Maximu’s Embalagens Especiais, a empresa adquiriu uma extrusora recicladora que recupera as sobras de plástico, com capacidade para reciclar 22 toneladas por mês. Com o processo, 100% dessas aparas voltam como matéria-prima para a fabricação de plástico bolha. “Percebo que muito se fala em separar corretamente os resíduos, como o plástico, mas pouco se faz ou, quando é feito, acontece de maneira inadequada, reservando esse material de qualquer maneira, contaminando-o e, aí, tornando-o inapropriado para o processo de reciclagem”, ressalta o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino. “Por mais difícil que possa parecer lidar com esse material, a logística reversa, ou seja, o retorno do material descartado à cadeia produtiva, é possível, basta ter um projeto e planejá-lo. O plástico não é vilão, ele não chega aos rios e ao mar sozinho. O que falta é educação e pró-atividade sobre como lidar com ele”, completa.

Na extrusora recicladora, os resíduos são transformados em resina de polietileno reciclado que pode dar origem ao filme de polietileno para produção de plástico bolha e outros itens de proteção. “Durável, reciclável e presente em mais de 95% da matriz industrial, o plástico é um material muito apto para a implementação da economia circular”, pontua o diretor da Maximu’s. Somando o valor da recicladora com as adequações de estrutura para comportá-la, foram investidos mais de R$ 1 milhão. O equipamento também passou por adaptações, já que o polietileno expandido é de difícil reciclagem, por ser muito leve e conter muito ar.

Antes da aquisição da recicladora, as aparas plásticas eram vendidas como sucata. “Agora, deixamos de vender esse material no mercado, o que depois custaria para voltar para nós como matéria prima reciclada e sem que tivéssemos controle sobre a maneira como essa reciclagem era feita, se foi realizada em processo adequado para garantir a qualidade, reforçando o ciclo de sustentabilidade”, pontua.

Fazendo o próprio processo de reciclagem, a Maximu’s Embalagens consegue viabilizar o ciclo de reaproveitamento em, aproximadamente, 48 horas. “Quando era feito por terceiros, levava 40 dias”, conta Grazino.

 

Energia Solar

Na pesquisa da CNI, o uso de fontes renováveis de energia foi apontado como principal foco de investimento em sustentabilidade das indústrias nos próximos dois anos: 37% dos entrevistados disseram ser essa a primeira ou a segunda prioridade na alocação de recursos.

Para o primeiro semestre de 2023, a Maximu’s projeta a geração de energia solar para o funcionamento da recicladora. “As sobras de plástico são tratadas como lixo, mas elas não são e podem voltar ao processo de fabricação, impulsionando a logística reversa, a economia circular e, principalmente, cuidando do meio ambiente, vital para toda a sociedade. Nossa ideia é ter um centro próprio de reciclagem movido com energia limpa”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp