Reforma tributária deve ser prioridade para crescimento da indústria

A indústria brasileira representa 22,2% do PIB (Produto Interno Bruto) e responde por 38% da arrecadação de tributos federais, ICMS e Previdência. A cada R$ 1 produzido na indústria de transformação, são gerados R$ 2,43 na economia como um todo. Para 2023, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê expansão do PIB de 1,6%, sobre crescimento de 3,1% previsto para 2022 e, na indústria, a previsão é de alta de 0,8% do PIB, um desempenho menor do que a expansão de 1,8% prevista para este ano.

Para um crescimento sustentável, o setor industrial avalia que a Reforma Tributária deve ser tratada com prioridade. Em outubro, um levantamento da CNI apontou que a elevada carga tributária se mantém na segunda colocação entre os principais problemas do setor industrial, atingindo 32,8% das empresas no terceiro trimestre de 2022. “A indústria é o setor mais tributado e há tempos é necessário o avanço da Reforma nessa questão, fundamental para expandir a atuação industrial, trazendo credibilidade ao país e melhorando o ambiente de negócio”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do setor de embalagens plásticas de proteção, com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG).

Apesar dos obstáculos, em 2022, alguns setores apresentaram crescimento, impulsionado, principalmente, pelo setor de Serviços. Na Maximu’s, por exemplo, somando as duas plantas – que fabricam embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico -, foi registrado alta de 20% no faturamento este ano, o que demandou mais contratações (de maio a novembro, houve um aumento de 11,6% no quadro de funcionários), além de investimentos em equipamentos mais modernos para otimizar a produção. “Tivemos um ano produtivo e esperamos que a economia engrene ainda mais em 2023, com o avanço da proposta da Reforma Tributária, resultando em mais competitividade e fortalecendo todo o potencial que a indústria brasileira tem”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

 

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

 

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp

A indústria brasileira representa 22,2% do PIB (Produto Interno Bruto) e responde por 38% da arrecadação de tributos federais, ICMS e Previdência. A cada R$ 1 produzido na indústria de transformação, são gerados R$ 2,43 na economia como um todo. Para 2023, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê expansão do PIB de 1,6%, sobre crescimento de 3,1% previsto para 2022 e, na indústria, a previsão é de alta de 0,8% do PIB, um desempenho menor do que a expansão de 1,8% prevista para este ano.

Para um crescimento sustentável, o setor industrial avalia que a Reforma Tributária deve ser tratada com prioridade. Em outubro, um levantamento da CNI apontou que a elevada carga tributária se mantém na segunda colocação entre os principais problemas do setor industrial, atingindo 32,8% das empresas no terceiro trimestre de 2022. “A indústria é o setor mais tributado e há tempos é necessário o avanço da Reforma nessa questão, fundamental para expandir a atuação industrial, trazendo credibilidade ao país e melhorando o ambiente de negócio”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do setor de embalagens plásticas de proteção, com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG).

Apesar dos obstáculos, em 2022, alguns setores apresentaram crescimento, impulsionado, principalmente, pelo setor de Serviços. Na Maximu’s, por exemplo, somando as duas plantas – que fabricam embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico -, foi registrado alta de 20% no faturamento este ano, o que demandou mais contratações (de maio a novembro, houve um aumento de 11,6% no quadro de funcionários), além de investimentos em equipamentos mais modernos para otimizar a produção. “Tivemos um ano produtivo e esperamos que a economia engrene ainda mais em 2023, com o avanço da proposta da Reforma Tributária, resultando em mais competitividade e fortalecendo todo o potencial que a indústria brasileira tem”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

 

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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