PLÁSTICO: Indústrias do setor enfrentam complicações com matéria-prima

Pesquisas apontam o crescimento da produção industrial, mas a tão aguardada retomada está vindo acompanhada de inquietação por parte do setor plástico. Isso porque a elevação do preço de resinas plásticas, como o polietileno de baixa densidade, vem preocupando as empresas que fabricam os produtos finais a partir desses insumos, como é o caso da Maximu’s Embalagens Especiais, sediada em Ribeirão Pires (SP) e com filial em Varginha (MG).

Apesar da acentuada queda acumulada na cotação internacional do petróleo – principal matéria-prima do plástico – em 2020, o preço da resina plástica vem subindo significativamente, sob alegação da alta do dólar.

“Aguardávamos com muita expectativa o reaquecimento econômico, as demandas voltam a crescer, mas essa questão do aumento gigantesco de preços, principalmente do polietileno de baixa densidade, coloca em risco essa retomada. A matéria-prima principal, que é o petróleo, caiu mais que o próprio dólar subiu, então, essa alta de valores é algo que não bate. É como se a farinha tivesse o preço do trigo caindo absurdamente, mas a gente não vê o reflexo disso na padaria”, fala o gerente comercial da Maximu’s Embalagens Especiais, Erick Souza. A indústria é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

No Brasil, uma empresa representa um oligopólio no segmento de resinas termoplásticas, sendo a única alternativa importar a matéria-prima para tentar driblar os altos valores praticados no momento – o que agora, também não é medida viável, ressalta Grazino. “O dólar está muito valorizado, então, não é uma vantagem adquirir a matéria-prima de outro país”, fala. “Neste momento, temos que lidar com a pandemia, com a alta do preço do plástico e a dificuldade de aquisição dos insumos, que traz o risco de falta do plástico para a fabricação de produtos finais. Não sei o que está sendo mais difícil: a pandemia ou o mercado do plástico”, salienta o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

(11) 4930 – 2006

Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

Vanessa Oliveira – vanessa@predicado.com.br – (11) 9-7529-0140 WhatsApp

Pesquisas apontam o crescimento da produção industrial, mas a tão aguardada retomada está vindo acompanhada de inquietação por parte do setor plástico. Isso porque a elevação do preço de resinas plásticas, como o polietileno de baixa densidade, vem preocupando as empresas que fabricam os produtos finais a partir desses insumos, como é o caso da Maximu’s Embalagens Especiais, sediada em Ribeirão Pires (SP) e com filial em Varginha (MG).

Apesar da acentuada queda acumulada na cotação internacional do petróleo – principal matéria-prima do plástico – em 2020, o preço da resina plástica vem subindo significativamente, sob alegação da alta do dólar.

“Aguardávamos com muita expectativa o reaquecimento econômico, as demandas voltam a crescer, mas essa questão do aumento gigantesco de preços, principalmente do polietileno de baixa densidade, coloca em risco essa retomada. A matéria-prima principal, que é o petróleo, caiu mais que o próprio dólar subiu, então, essa alta de valores é algo que não bate. É como se a farinha tivesse o preço do trigo caindo absurdamente, mas a gente não vê o reflexo disso na padaria”, fala o gerente comercial da Maximu’s Embalagens Especiais, Erick Souza. A indústria é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

No Brasil, uma empresa representa um oligopólio no segmento de resinas termoplásticas, sendo a única alternativa importar a matéria-prima para tentar driblar os altos valores praticados no momento – o que agora, também não é medida viável, ressalta Grazino. “O dólar está muito valorizado, então, não é uma vantagem adquirir a matéria-prima de outro país”, fala. “Neste momento, temos que lidar com a pandemia, com a alta do preço do plástico e a dificuldade de aquisição dos insumos, que traz o risco de falta do plástico para a fabricação de produtos finais. Não sei o que está sendo mais difícil: a pandemia ou o mercado do plástico”, salienta o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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