Indústria se desdobra para garantir abastecimento

Por ser grande fornecedora de bens considerados essenciais, a indústria de embalagem tem atuado intensamente para que não haja desabastecimento da população e, principalmente das áreas hospitalar e farmacêutica, no período de quarentena como medida de combate ao coronavírus.

Em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, por exemplo, a Maximu’s Embalagens Especiais tem adotado série de medidas para garantir a segurança de seus funcionários ao mesmo tempo em que asseguram a operação em sua fábrica, para atender a alta demanda vinda do setor hospitalar, diante do enfrentamento à pandemia.

“Atendemos outros setores, que tiveram uma queda na demanda, mas a área de equipamentos hospitalares está demandando muito trabalho para a empresa, com pedidos emergenciais e, por isso, estamos trabalhando, dentro do possível, tomando todas as medidas de prevenção”, fala o diretor da Maximu’s, Marcio Grazino. Álcool gel está disponibilizado para toda a fábrica e a necessidade de constante higienização das mãos é reforçada.

Na indústria, a disposição das máquinas está com espaçamento de dois metros, assim como as mesas no refeitório. Reuniões, acontecem só por videoconferência.

Máscaras foram dadas a funcionários com rinite ou alguma outra situação respiratória, que possa causar espirro ou tosse. Equipe do setor administrativo, que consegue realizar as tarefas à distância, está em home office e foi dada férias coletivas aos funcionários acima de 60 anos.

“Estamos atuando firmemente tanto no reforço de ações para que o coronavírus não se alastre como na garantia de que não faltará produto de necessidade básica. O trabalho está sendo feito intensamente para que a população possa ficar em casa”, conclui.

 

Por ser grande fornecedora de bens considerados essenciais, a indústria de embalagem tem atuado intensamente para que não haja desabastecimento da população e, principalmente das áreas hospitalar e farmacêutica, no período de quarentena como medida de combate ao coronavírus.

Em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, por exemplo, a Maximu’s Embalagens Especiais tem adotado série de medidas para garantir a segurança de seus funcionários ao mesmo tempo em que asseguram a operação em sua fábrica, para atender a alta demanda vinda do setor hospitalar, diante do enfrentamento à pandemia.

“Atendemos outros setores, que tiveram uma queda na demanda, mas a área de equipamentos hospitalares está demandando muito trabalho para a empresa, com pedidos emergenciais e, por isso, estamos trabalhando, dentro do possível, tomando todas as medidas de prevenção”, fala o diretor da Maximu’s, Marcio Grazino. Álcool gel está disponibilizado para toda a fábrica e a necessidade de constante higienização das mãos é reforçada.

Na indústria, a disposição das máquinas está com espaçamento de dois metros, assim como as mesas no refeitório. Reuniões, acontecem só por videoconferência.

Máscaras foram dadas a funcionários com rinite ou alguma outra situação respiratória, que possa causar espirro ou tosse. Equipe do setor administrativo, que consegue realizar as tarefas à distância, está em home office e foi dada férias coletivas aos funcionários acima de 60 anos.

“Estamos atuando firmemente tanto no reforço de ações para que o coronavírus não se alastre como na garantia de que não faltará produto de necessidade básica. O trabalho está sendo feito intensamente para que a população possa ficar em casa”, conclui.