INDÚSTRIA: No setor plástico, preço da matéria-prima estabiliza

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, na última semana, que os preços da indústria subiram 4,78% em março frente a fevereiro, a segunda maior alta da série histórica do Índice de Preços ao Produtor (IPP), iniciada em 2014.  O resultado de março reflete a depreciação do real frente ao dólar, que afeta tanto os preços dos produtos exportados pelo Brasil quanto os preços dos produtos importados, em particular das matérias primas.

Na indústria plástica, entretanto, após oito meses de constantes reajustes no preço de matéria-prima do setor, a questão estabilizou desde abril, trazendo maior fluidez ao aquecimento da área. Na indústria Maximu’s Embalagens Especiais, sediada em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, o diretor Marcio Grazino conta que em 2020, o preço do filme destinado ao plástico bolha, por exemplo, registrou elevação de 50%. Já no primeiro trimestre deste ano, os preços saltaram mais 41%.

“Agora, desde abril, estamos vendo uma estabilidade nos valores. Não sabemos como a situação irá se comportar nos próximos meses, mas por enquanto, está estável”, fala Grazino.

A fábrica é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. Para suprir os entraves com matéria prima, tem investido em equipamentos que permitam maior autossuficiência. Recentemente, adquiriu uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês.

Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixaremos de comprar o filme e passaremos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Com isso, vamos parar de depender de um terceiro e negociar direto com o fabricante da resina”, explica o diretor da Maximu’s. “Com isso, reduzimos o prazo de abastecimento aos clientes, pois quando há escassez de matéria-prima, o prazo de entrega dos produtos que fabrico, que era de sete dias, passa para 60”, completa.

Outro equipamento recém-adquirido ampliou a produção. A máquina transforma o plástico bolha em sacos e é capaz de produzir 40 mil unidades por dia. “Mais que triplicamos, pois antes, fabricávamos em torno de 12 mil por dia”, conta Grazino.

A autossuficiência tem auxiliado no atendimento à demanda, que tem aumentado a cada dia. No primeiro trimestre, a Maximu’s registrou aumento de 24% no faturamento em relação ao último trimestre de 2020. “Claro que este aumento também é fruto dos repasses de preço que inevitavelmente foram feitos, mas nosso nível de produção também aumentou na ordem de 10% em relação ao último  trimestre de 2020. Continuaremos investindo na aquisição de outros equipamentos que nos permitam verticalizar a produção e tentar buscar cada vez mais autossuficiência”, conclui Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

Vanessa Oliveira – vanessa@predicado.com.br – (11) 9-7529-0140 WhatsApp

 

 

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, na última semana, que os preços da indústria subiram 4,78% em março frente a fevereiro, a segunda maior alta da série histórica do Índice de Preços ao Produtor (IPP), iniciada em 2014.  O resultado de março reflete a depreciação do real frente ao dólar, que afeta tanto os preços dos produtos exportados pelo Brasil quanto os preços dos produtos importados, em particular das matérias primas.

Na indústria plástica, entretanto, após oito meses de constantes reajustes no preço de matéria-prima do setor, a questão estabilizou desde abril, trazendo maior fluidez ao aquecimento da área. Na indústria Maximu’s Embalagens Especiais, sediada em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, o diretor Marcio Grazino conta que em 2020, o preço do filme destinado ao plástico bolha, por exemplo, registrou elevação de 50%. Já no primeiro trimestre deste ano, os preços saltaram mais 41%.

“Agora, desde abril, estamos vendo uma estabilidade nos valores. Não sabemos como a situação irá se comportar nos próximos meses, mas por enquanto, está estável”, fala Grazino.

A fábrica é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. Para suprir os entraves com matéria prima, tem investido em equipamentos que permitam maior autossuficiência. Recentemente, adquiriu uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês.

Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixaremos de comprar o filme e passaremos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Com isso, vamos parar de depender de um terceiro e negociar direto com o fabricante da resina”, explica o diretor da Maximu’s. “Com isso, reduzimos o prazo de abastecimento aos clientes, pois quando há escassez de matéria-prima, o prazo de entrega dos produtos que fabrico, que era de sete dias, passa para 60”, completa.

Outro equipamento recém-adquirido ampliou a produção. A máquina transforma o plástico bolha em sacos e é capaz de produzir 40 mil unidades por dia. “Mais que triplicamos, pois antes, fabricávamos em torno de 12 mil por dia”, conta Grazino.

A autossuficiência tem auxiliado no atendimento à demanda, que tem aumentado a cada dia. No primeiro trimestre, a Maximu’s registrou aumento de 24% no faturamento em relação ao último trimestre de 2020. “Claro que este aumento também é fruto dos repasses de preço que inevitavelmente foram feitos, mas nosso nível de produção também aumentou na ordem de 10% em relação ao último  trimestre de 2020. Continuaremos investindo na aquisição de outros equipamentos que nos permitam verticalizar a produção e tentar buscar cada vez mais autossuficiência”, conclui Grazino.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

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