Indústria investe em equipamentos para driblar escassez de matéria-prima

Pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta sexta-feira (9), mostra que o setor plástico está entre os mais afetados em razão da escassez de matéria-prima (85% das indústrias entrevistadas). A Sondagem Especial foi feita com 1.782 empresas ao longo de fevereiro.

Além dessa questão, outro problema enfrentado pela área tem sido os constantes reajustes dos insumos. As matérias-primas representam entre 60% e 70% do custo das embalagens. Desde o início de 2020, as principais resinas termoplásticas subiram mais de 100% no mercado doméstico, acompanhando as cotações internacionais e câmbio. Nesse período, o polietileno de baixa densidade (PEBD) ficou R$ 7.646 por tonelada mais caro, superando os R$ 15.000 por tonelada. O Polipropileno (PP) teve acréscimo de preço de R$ 6.826 por tonelada, segundo índices das consultorias ICIS e Platts.

Para driblar a situação de falta e alta nos preços, a indústria Maximu’s Embalagens Especiais, localizada em Ribeirão Pires, tem investido em equipamentos que possam suprir essas questões. A fábrica é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. Recentemente, adquiriu uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês.

Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixaremos de comprar o filme e passaremos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Com isso, vamos parar de depender de um terceiro e negociar direto com o fabricante da resina”, explica o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino. “Nos motivamos muito em fazer esse investimento em função das dificuldades para aquisição de matéria-prima. O ganho da empresa será a redução do prazo de abastecimento aos clientes, pois com o problema da escassez, o prazo de entrega dos produtos que fabrico, que era de sete dias, estava em 60”, completa.

Outro equipamento recém-adquirido ampliou a produção. A máquina transforma o plástico bolha em sacos e é capaz de produzir 40 mil unidades por dia. “Mais que triplicamos, pois antes, fabricávamos em torno de 12 mil por dia”, conta Grazino.

O diretor da Maximu’s ressalta que um dos ensinamentos da pandemia é a necessidade de promover a autossuficiência de matéria-prima. “Precisamos ser o mais autossuficiente possível e não depender de empresas terceiras. Por isso, partiremos para a aquisição de outros equipamentos para verticalizar a produção e tentar buscar autossuficiência”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

Vanessa Oliveira – vanessa@predicado.com.br – (11) 9-7529-0140 WhatsApp

 

Pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta sexta-feira (9), mostra que o setor plástico está entre os mais afetados em razão da escassez de matéria-prima (85% das indústrias entrevistadas). A Sondagem Especial foi feita com 1.782 empresas ao longo de fevereiro.

Além dessa questão, outro problema enfrentado pela área tem sido os constantes reajustes dos insumos. As matérias-primas representam entre 60% e 70% do custo das embalagens. Desde o início de 2020, as principais resinas termoplásticas subiram mais de 100% no mercado doméstico, acompanhando as cotações internacionais e câmbio. Nesse período, o polietileno de baixa densidade (PEBD) ficou R$ 7.646 por tonelada mais caro, superando os R$ 15.000 por tonelada. O Polipropileno (PP) teve acréscimo de preço de R$ 6.826 por tonelada, segundo índices das consultorias ICIS e Platts.

Para driblar a situação de falta e alta nos preços, a indústria Maximu’s Embalagens Especiais, localizada em Ribeirão Pires, tem investido em equipamentos que possam suprir essas questões. A fábrica é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. Recentemente, adquiriu uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês.

Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixaremos de comprar o filme e passaremos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Com isso, vamos parar de depender de um terceiro e negociar direto com o fabricante da resina”, explica o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino. “Nos motivamos muito em fazer esse investimento em função das dificuldades para aquisição de matéria-prima. O ganho da empresa será a redução do prazo de abastecimento aos clientes, pois com o problema da escassez, o prazo de entrega dos produtos que fabrico, que era de sete dias, estava em 60”, completa.

Outro equipamento recém-adquirido ampliou a produção. A máquina transforma o plástico bolha em sacos e é capaz de produzir 40 mil unidades por dia. “Mais que triplicamos, pois antes, fabricávamos em torno de 12 mil por dia”, conta Grazino.

O diretor da Maximu’s ressalta que um dos ensinamentos da pandemia é a necessidade de promover a autossuficiência de matéria-prima. “Precisamos ser o mais autossuficiente possível e não depender de empresas terceiras. Por isso, partiremos para a aquisição de outros equipamentos para verticalizar a produção e tentar buscar autossuficiência”, conclui.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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Predicado Comunicação

Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

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