Indústria busca compra antecipada de matéria-prima para evitar problemas

Com demanda aquecida, Maximu’s Embalagens se planejou para garantir produção

O setor industrial vem sofrendo entraves com matéria-prima, desde à escassez a altos preços. No ramo plástico, apesar de a situação estar estabilizada no momento, algumas empresas têm preferido se antecipar à eventuais problemas, como é o caso da Maximu’s Embalagens Especiais, instalada em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo.

Com crescente demanda das áreas de peças automobilísticas de reposição e da construção civil, a direção da indústria adquiriu matéria-prima em quantidade suficiente para atender aos pedidos até o fim do ano. “Diante do cenário de incerteza que ainda vivenciamos, preferimos já deixar um estoque garantido de insumos e evitar possíveis falta de oferta ou incremento de preço”, fala o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino.

Do ano passado até o primeiro trimestre, a indústria do setor plástico sofreu com constantes reajustes no valor da matéria-prima e com escassez. Desde então, a Maximu’s Embalagens tem investido em planejamento e ações para enfrentar os problemas que possam surgir. Um dos investimentos foi a aquisição de uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês. Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixamos de comprar o filme e passamos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Dessa forma, paramos de depender de um terceiro e negociamos direto com o fabricante da resina”, conta.

Outro equipamento adquirido ampliou a produção, transformando o plástico bolha em sacos e sendo capaz de produzir 40 mil unidades por dia. A aquisição permitiu reduzir o prazo de abastecimento aos clientes, pois quando há escassez de matéria-prima, o tempo de entrega dos produtos fabricados, que são de sete dias, passa para 60.

“Todo esse planejamento prévio nos permitiu atender à nossa demanda em períodos mais turbulentos e otimizou o trabalho, nos proporcionando mais autossuficiência”, conclui Grazino.

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani carolina@predicado.com.br – (11) 9-9144-5585 WhatsApp

Vanessa Oliveira – vanessa@predicado.com.br – (11) 9-7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp

Com demanda aquecida, Maximu’s Embalagens se planejou para garantir produção

O setor industrial vem sofrendo entraves com matéria-prima, desde à escassez a altos preços. No ramo plástico, apesar de a situação estar estabilizada no momento, algumas empresas têm preferido se antecipar à eventuais problemas, como é o caso da Maximu’s Embalagens Especiais, instalada em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo.

Com crescente demanda das áreas de peças automobilísticas de reposição e da construção civil, a direção da indústria adquiriu matéria-prima em quantidade suficiente para atender aos pedidos até o fim do ano. “Diante do cenário de incerteza que ainda vivenciamos, preferimos já deixar um estoque garantido de insumos e evitar possíveis falta de oferta ou incremento de preço”, fala o diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino.

Do ano passado até o primeiro trimestre, a indústria do setor plástico sofreu com constantes reajustes no valor da matéria-prima e com escassez. Desde então, a Maximu’s Embalagens tem investido em planejamento e ações para enfrentar os problemas que possam surgir. Um dos investimentos foi a aquisição de uma extrusora com capacidade de 80 toneladas de conversão de plástico por mês. Para fabricar o plástico bolha, é preciso a resina de polietileno de baixa densidade, transformá-la em um filme plástico e depois no plástico bolha. “Nós comprávamos o filme plástico pronto e éramos especialistas na fabricação do plástico bolha. Com essa máquina, deixamos de comprar o filme e passamos a comprar o grão, o polietileno de baixa densidade. Dessa forma, paramos de depender de um terceiro e negociamos direto com o fabricante da resina”, conta.

Outro equipamento adquirido ampliou a produção, transformando o plástico bolha em sacos e sendo capaz de produzir 40 mil unidades por dia. A aquisição permitiu reduzir o prazo de abastecimento aos clientes, pois quando há escassez de matéria-prima, o tempo de entrega dos produtos fabricados, que são de sete dias, passa para 60.

“Todo esse planejamento prévio nos permitiu atender à nossa demanda em períodos mais turbulentos e otimizou o trabalho, nos proporcionando mais autossuficiência”, conclui Grazino.

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais

A Maximu’s Embalagens Especiais, presente no mercado desde 2003, é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

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