A gestão de pessoas está se tornando um desafio crítico para a indústria mineira. Encontrar profissionais qualificados, alinhados às exigências técnicas e culturais das empresas, tornou-se uma tarefa árdua. Além disso, a retenção de talentos tem se mostrado um obstáculo significativo, provocando um turnover elevado e impactando diretamente a produtividade e a competitividade do setor.

O problema não está na falta de oportunidades, mas na dificuldade de preencher essas vagas com candidatos que possuam as competências necessárias. O avanço tecnológico e a modernização dos processos exigem profissionais cada vez mais qualificados, com capacidade de adaptação e conhecimento técnico atualizado. No entanto, a oferta de mão de obra não está acompanhando a demanda, resultando em um descompasso que afeta toda a cadeia industrial.

A alta rotatividade complica ainda mais o cenário. Muitos profissionais ingressam no setor, mas acabam migrando rapidamente para outras oportunidades, seja por propostas financeiras mais atrativas ou dificuldades de adaptação ao ambiente industrial. Isso gera um custo elevado para as empresas, que precisam recrutar, treinar e integrar novos colaboradores constantemente, sem garantia de permanência a longo prazo.

Entre outros motivos, a situação está relacionada à escassez de programas de formação técnica voltados às necessidades da indústria. Embora existam instituições que oferecem cursos profissionalizantes, muitas vezes os conteúdos não estão alinhados às exigências do mercado. Isso cria um vácuo entre o que é ensinado e o que, de fato, é demandado no dia a dia da produção.

Para enfrentar esse desafio é fundamental uma maior aproximação entre o setor produtivo e as instituições de ensino. Programas de capacitação desenvolvidos em parceria com as empresas, estágios técnicos e iniciativas de formação continuada podem ser estratégias eficazes para reduzir esse gargalo e preparar melhor os profissionais para as exigências industriais.

Do outro lado, a retenção de talentos exige um olhar mais atento à cultura organizacional e às condições de trabalho. Investir em um ambiente que valorize os colaboradores, ofereça oportunidades de crescimento e promova um senso de pertencimento pode ser um diferencial para reduzir o turnover e garantir equipes mais estáveis e engajadas.

A indústria tem um papel fundamental no desenvolvimento econômico de Minas Gerais, e superar os desafios da gestão de pessoas é essencial para garantir sua sustentabilidade e crescimento. O caminho passa por qualificação, adaptação e inovação nos modelos de formação e retenção de talentos. Somente com esforços coordenados entre empresas, governo e instituições de ensino será possível construir um cenário mais promissor para o setor e para os profissionais.

Erick Souza
Gerente comercial da Maximu’s Embalagens Especiais, situada em Varginha (MG).

Assessoria de imprensa – Predicado Comunicação
Fátima Costa – fatima@predicado.com.br (11) 99748-1732 WhatsApp
Gabriela Guastella- gabriela@predicado.com.br (11) 99571-7400
Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp
Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

A gestão de pessoas está se tornando um desafio crítico para a indústria mineira. Encontrar profissionais qualificados, alinhados às exigências técnicas e culturais das empresas, tornou-se uma tarefa árdua. Além disso, a retenção de talentos tem se mostrado um obstáculo significativo, provocando um turnover elevado e impactando diretamente a produtividade e a competitividade do setor.

O problema não está na falta de oportunidades, mas na dificuldade de preencher essas vagas com candidatos que possuam as competências necessárias. O avanço tecnológico e a modernização dos processos exigem profissionais cada vez mais qualificados, com capacidade de adaptação e conhecimento técnico atualizado. No entanto, a oferta de mão de obra não está acompanhando a demanda, resultando em um descompasso que afeta toda a cadeia industrial.

A alta rotatividade complica ainda mais o cenário. Muitos profissionais ingressam no setor, mas acabam migrando rapidamente para outras oportunidades, seja por propostas financeiras mais atrativas ou dificuldades de adaptação ao ambiente industrial. Isso gera um custo elevado para as empresas, que precisam recrutar, treinar e integrar novos colaboradores constantemente, sem garantia de permanência a longo prazo.

Entre outros motivos, a situação está relacionada à escassez de programas de formação técnica voltados às necessidades da indústria. Embora existam instituições que oferecem cursos profissionalizantes, muitas vezes os conteúdos não estão alinhados às exigências do mercado. Isso cria um vácuo entre o que é ensinado e o que, de fato, é demandado no dia a dia da produção.

Para enfrentar esse desafio é fundamental uma maior aproximação entre o setor produtivo e as instituições de ensino. Programas de capacitação desenvolvidos em parceria com as empresas, estágios técnicos e iniciativas de formação continuada podem ser estratégias eficazes para reduzir esse gargalo e preparar melhor os profissionais para as exigências industriais.

Do outro lado, a retenção de talentos exige um olhar mais atento à cultura organizacional e às condições de trabalho. Investir em um ambiente que valorize os colaboradores, ofereça oportunidades de crescimento e promova um senso de pertencimento pode ser um diferencial para reduzir o turnover e garantir equipes mais estáveis e engajadas.

A indústria tem um papel fundamental no desenvolvimento econômico de Minas Gerais, e superar os desafios da gestão de pessoas é essencial para garantir sua sustentabilidade e crescimento. O caminho passa por qualificação, adaptação e inovação nos modelos de formação e retenção de talentos. Somente com esforços coordenados entre empresas, governo e instituições de ensino será possível construir um cenário mais promissor para o setor e para os profissionais.

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