Setor de plástico será especialmente impactado, analisa diretor de empresa do segmento, a Maximu’s Embalagens Especiais
O aumento do PIB elevou os ânimos da indústria brasileira que, segundo pesquisas recentes, vinha demonstrando confiança e avanços na produção e emprego. Porém, com a elevação da juros básicos da economia para 10,75%, anunciada ontem (18), o setor industrial acendeu o alerta, uma vez que traz implicações como menor investimento, consumo reduzido e insegurança no ambiente de negócios, criando um cenário desfavorável.
Na indústria do setor plástico, em especial, uma outra questão se soma e intensifica a preocupação: também ontem (18), o Comitê Gestor de Comércio Exterior, núcleo executivo colegiado da CAMEX, aprovou o aumento nas tarifas de importação de matérias-primas para as resinas plásticas, que passarão de 12,6% para 20%. A previsão é que entrem em vigor em outubro.
“A alta da taxa de juros, mais a mudança da taxa de importação são uma bomba-relógio”, analisa Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens, indústria do setor plástico com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG).
O empresário lembra que no Brasil, atualmente, o abastecimento de matérias-primas para as resinas plásticas, é centralizado em uma única empresa, o que já representa um desafio significativo para a competitividade do mercado. “Os produtos importados têm um papel importante nesse cenário, pois ajudam a equilibrar os preços e a manter um ambiente de concorrência saudável. No entanto, com o aumento de impostos e sobretaxas, corremos o risco de prejudicar a competitividade das compras internacionais”, salienta Grazino. “É preciso um diálogo aberto e construtivo com o governo, a fim de buscar soluções que não apenas atendam às necessidades fiscais, mas que também garantam um mercado dinâmico e competitivo”, conclui.
Crédito da foto: Heitor Schewchenko
Legenda: Setor de plástico será especialmente impactado
Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais – Presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.
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Setor de plástico será especialmente impactado, analisa diretor de empresa do segmento, a Maximu’s Embalagens Especiais
O aumento do PIB elevou os ânimos da indústria brasileira que, segundo pesquisas recentes, vinha demonstrando confiança e avanços na produção e emprego. Porém, com a elevação da juros básicos da economia para 10,75%, anunciada ontem (18), o setor industrial acendeu o alerta, uma vez que traz implicações como menor investimento, consumo reduzido e insegurança no ambiente de negócios, criando um cenário desfavorável.
Na indústria do setor plástico, em especial, uma outra questão se soma e intensifica a preocupação: também ontem (18), o Comitê Gestor de Comércio Exterior, núcleo executivo colegiado da CAMEX, aprovou o aumento nas tarifas de importação de matérias-primas para as resinas plásticas, que passarão de 12,6% para 20%. A previsão é que entrem em vigor em outubro.
“A alta da taxa de juros, mais a mudança da taxa de importação são uma bomba-relógio”, analisa Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens, indústria do setor plástico com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG).
O empresário lembra que no Brasil, atualmente, o abastecimento de matérias-primas para as resinas plásticas, é centralizado em uma única empresa, o que já representa um desafio significativo para a competitividade do mercado. “Os produtos importados têm um papel importante nesse cenário, pois ajudam a equilibrar os preços e a manter um ambiente de concorrência saudável. No entanto, com o aumento de impostos e sobretaxas, corremos o risco de prejudicar a competitividade das compras internacionais”, salienta Grazino. “É preciso um diálogo aberto e construtivo com o governo, a fim de buscar soluções que não apenas atendam às necessidades fiscais, mas que também garantam um mercado dinâmico e competitivo”, conclui.
Crédito da foto: Heitor Schewchenko
Legenda: Setor de plástico será especialmente impactado
Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais – Presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.
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