Em tempos de COP 30, no Brasil, pressão por soluções sustentáveis deve aumentar; atuando no setor plástico, Maximu’s Embalagens aposta em galpão sustentável e reciclagem

Com a COP 30 já em pauta (o Brasil sediará, em novembro, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, um dos principais eventos do tema no mundo), a pressão por soluções sustentáveis deve aumentar, exigindo inovações e políticas que reduzam o impacto ambiental, especialmente do setor industrial.

A indústria brasileira mostra que vem se movimentando nessa questão. Uma pesquisa divulgada em outubro do ano passado, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Centro de Pesquisa em Economia Circular da Universidade de São Paulo (USP), revelou que 85% das indústrias no Brasil desenvolvem pelo menos uma prática de economia circular – sistema em que o modo de produção é redesenhado para permitir um fluxo circular dos recursos, minimizar os resíduos e contribuir para o desenvolvimento sustentável.

Essa transformação se reflete na engenharia, incentivando construções sustentáveis. Em Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, a Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do segmento plástico, está em obras de ampliação de seu parque fabril e optou pela construção de um galpão sustentável.  A proposta reaproveita estruturas de galpões edificados em concreto ou aço, que precisam ser demolidos para dar lugar a empreendimentos imobiliários. Em vez de serem trituradas e descartadas, são desmontadas por equipes especializadas, transportadas e adaptadas para novos usos industriais e comerciais.

“Nós compramos um galpão pré-moldado, que permitiu a desmobilização e a montagem em outro local, sem impacto ambiental ou descarte de construção no meio ambiente”, fala o CEO da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino, completando que o reaproveitamento evita a emissão de grandes quantidades de carbono, que seriam geradas na produção de novos materiais. “Além do impacto ambiental, a reutilização dessas estruturas reduz custos, permitindo que a empresa destine recursos para outras iniciativas ambientais”, acrescenta.

A iniciativa está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), como a redução substancial da geração de resíduos até 2030 por meio da reciclagem e do reuso de materiais.

O galpão sustentável que vem sendo construído na Maximu’s foi projetado para garantir eficiência energética, com uso de produtos 100% recicláveis tanto na produção como para possível descarte, e com EPD (Environmental Product Declaration ou Declaração Ambiental de Produto) comprovado pelo fabricante. A economia gerada no consumo de energia do galpão é de 56%.

Reciclagem

Atuando em um segmento tido como vilão ambiental – o setor plástico -, a Maximu’s tem focado em ações de economia circular, investindo no reaproveitamento do material, reduzindo, assim, seu descarte. Para isso, adquiriu uma extrusora recicladora que recupera as sobras de plástico, com capacidade para reciclar 22 toneladas por mês.

A empresa precisou fazer adaptações para chegar ao que pretendia. Com o processo, 100% dessas aparas voltam como matéria-prima para a fabricação de plástico bolha. A aquisição foi feita em fevereiro de 2021 e, de lá para cá, mais de 600 toneladas de material pós-indústria gerado na fábrica foi reciclado.  Somando o valor da recicladora com as adequações de estrutura para comportá-la, foram investidos mais de R$ 1 milhão. O equipamento passou por adaptações, já que o polietileno expandido é de difícil reciclagem, por ser muito leve e conter muito ar.

“Em um momento da história da empresa, esse material era vendido por quilo para empresas de sucata, porém, não se tinha controle sobre esse material depois de vendido. Em outro momento, já estávamos terceirizando a mão de obra para reciclar essas aparas e voltar para a nossa fábrica, porém, não conseguíamos ter controle da qualidade do material que retornava, acabava dando muito problema na hora da extrusão, sem contar o tempo de retorno que acabava demorando semanas. Foi aí que resolvemos comprar uma recicladora”, conta Grazino.

 

Da vilania à solução

Na extrusora recicladora, os resíduos são transformados em resina de polietileno reciclado, que pode dar origem ao filme de polietileno para produção de plástico bolha e outros itens de proteção. “Durável, reciclável e presente em mais de 95% da matriz industrial, o plástico é um material muito apto para a implementação da economia circular”, ressalta o CEO.

Hoje, todo o processo está no nosso controle da fábrica, possibilitando retornar o material para a extrusão novamente em aproximadamente 24 horas após a geração da apara plástico.

“Percebo que muito se fala em separar corretamente os resíduos, como o plástico, mas pouco se faz ou, quando é feito, acontece de maneira inadequada, reservando esse material de qualquer maneira, contaminando-o e, aí, tornando-o inapropriado para o processo de reciclagem. Por mais difícil que possa parecer lidar com esse material, a logística reversa, ou seja, o retorno do material descartado à cadeia produtiva, é possível, basta ter um projeto e planejá-lo. O plástico não é vilão, ele não chega aos rios e ao mar sozinho. O que falta é educação e pró-atividade sobre como lidar com ele”, salienta.

Para Grazino, investir em ações de reciclagem e na construção de um galpão sustentável não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas um passo fundamental para garantir que o setor industrial contribua de forma positiva para o futuro. “A economia circular é o caminho para reduzir impactos, e, como empresa, buscamos ser parte ativa dessa transformação”, finaliza.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais – Presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

Assessoria de imprensa – Predicado Comunicação

Fátima Costa – fatima@predicado.com.br (11) 99748-1732 WhatsApp
Gabriela Guastella- gabriela@predicado.com.br (11) 99571-7400
Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp
Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Em tempos de COP 30, no Brasil, pressão por soluções sustentáveis deve aumentar; atuando no setor plástico, Maximu’s Embalagens aposta em galpão sustentável e reciclagem

Com a COP 30 já em pauta (o Brasil sediará, em novembro, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, um dos principais eventos do tema no mundo), a pressão por soluções sustentáveis deve aumentar, exigindo inovações e políticas que reduzam o impacto ambiental, especialmente do setor industrial.

A indústria brasileira mostra que vem se movimentando nessa questão. Uma pesquisa divulgada em outubro do ano passado, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Centro de Pesquisa em Economia Circular da Universidade de São Paulo (USP), revelou que 85% das indústrias no Brasil desenvolvem pelo menos uma prática de economia circular – sistema em que o modo de produção é redesenhado para permitir um fluxo circular dos recursos, minimizar os resíduos e contribuir para o desenvolvimento sustentável.

Essa transformação se reflete na engenharia, incentivando construções sustentáveis. Em Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, a Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do segmento plástico, está em obras de ampliação de seu parque fabril e optou pela construção de um galpão sustentável.  A proposta reaproveita estruturas de galpões edificados em concreto ou aço, que precisam ser demolidos para dar lugar a empreendimentos imobiliários. Em vez de serem trituradas e descartadas, são desmontadas por equipes especializadas, transportadas e adaptadas para novos usos industriais e comerciais.

“Nós compramos um galpão pré-moldado, que permitiu a desmobilização e a montagem em outro local, sem impacto ambiental ou descarte de construção no meio ambiente”, fala o CEO da Maximu’s Embalagens Especiais, Marcio Grazino, completando que o reaproveitamento evita a emissão de grandes quantidades de carbono, que seriam geradas na produção de novos materiais. “Além do impacto ambiental, a reutilização dessas estruturas reduz custos, permitindo que a empresa destine recursos para outras iniciativas ambientais”, acrescenta.

A iniciativa está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), como a redução substancial da geração de resíduos até 2030 por meio da reciclagem e do reuso de materiais.

O galpão sustentável que vem sendo construído na Maximu’s foi projetado para garantir eficiência energética, com uso de produtos 100% recicláveis tanto na produção como para possível descarte, e com EPD (Environmental Product Declaration ou Declaração Ambiental de Produto) comprovado pelo fabricante. A economia gerada no consumo de energia do galpão é de 56%.

Reciclagem

Atuando em um segmento tido como vilão ambiental – o setor plástico -, a Maximu’s tem focado em ações de economia circular, investindo no reaproveitamento do material, reduzindo, assim, seu descarte. Para isso, adquiriu uma extrusora recicladora que recupera as sobras de plástico, com capacidade para reciclar 22 toneladas por mês.

A empresa precisou fazer adaptações para chegar ao que pretendia. Com o processo, 100% dessas aparas voltam como matéria-prima para a fabricação de plástico bolha. A aquisição foi feita em fevereiro de 2021 e, de lá para cá, mais de 600 toneladas de material pós-indústria gerado na fábrica foi reciclado.  Somando o valor da recicladora com as adequações de estrutura para comportá-la, foram investidos mais de R$ 1 milhão. O equipamento passou por adaptações, já que o polietileno expandido é de difícil reciclagem, por ser muito leve e conter muito ar.

“Em um momento da história da empresa, esse material era vendido por quilo para empresas de sucata, porém, não se tinha controle sobre esse material depois de vendido. Em outro momento, já estávamos terceirizando a mão de obra para reciclar essas aparas e voltar para a nossa fábrica, porém, não conseguíamos ter controle da qualidade do material que retornava, acabava dando muito problema na hora da extrusão, sem contar o tempo de retorno que acabava demorando semanas. Foi aí que resolvemos comprar uma recicladora”, conta Grazino.

 

Da vilania à solução

Na extrusora recicladora, os resíduos são transformados em resina de polietileno reciclado, que pode dar origem ao filme de polietileno para produção de plástico bolha e outros itens de proteção. “Durável, reciclável e presente em mais de 95% da matriz industrial, o plástico é um material muito apto para a implementação da economia circular”, ressalta o CEO.

Hoje, todo o processo está no nosso controle da fábrica, possibilitando retornar o material para a extrusão novamente em aproximadamente 24 horas após a geração da apara plástico.

“Percebo que muito se fala em separar corretamente os resíduos, como o plástico, mas pouco se faz ou, quando é feito, acontece de maneira inadequada, reservando esse material de qualquer maneira, contaminando-o e, aí, tornando-o inapropriado para o processo de reciclagem. Por mais difícil que possa parecer lidar com esse material, a logística reversa, ou seja, o retorno do material descartado à cadeia produtiva, é possível, basta ter um projeto e planejá-lo. O plástico não é vilão, ele não chega aos rios e ao mar sozinho. O que falta é educação e pró-atividade sobre como lidar com ele”, salienta.

Para Grazino, investir em ações de reciclagem e na construção de um galpão sustentável não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas um passo fundamental para garantir que o setor industrial contribua de forma positiva para o futuro. “A economia circular é o caminho para reduzir impactos, e, como empresa, buscamos ser parte ativa dessa transformação”, finaliza.

 

Sobre a Maximu’s Embalagens Especiais – Presente no mercado desde 2003, a companhia é especializada no desenvolvimento de embalagens para proteção, acolchoamento e movimentação de variados produtos, com foco em diversos segmentos, como os setores automotivo, hospitalar e eletrônico. A sede da empresa fica localizada na cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo e possui filial no município de Varginha, Minas Gerais.

 

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Fátima Costa – fatima@predicado.com.br (11) 99748-1732 WhatsApp
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