Perspectiva de produção de embalagens continua crescendo
A indústria de embalagens deve se manter em ritmo de expansão de capacidade e aquisições. De acordo com o Estudo ABRE, realizado pela Associação Brasileira de Embalagem, o PIB da indústria de embalagem fechará 2022 com um crescimento de cerca de 1,7% em comparação com o ano anterior.
A estimativa positiva deve-se ao alcance do setor, que apresentou um percentual de 3% de contratação ao longo de 2021. Já a produção física de embalagens atingiu o montante de R$ 110,9 bilhões no período. A maior participação no setor de embalagens deve-se a produção de plástico, seguido por papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado.
Ao analisar o cenário atual, a perspectiva é que a produção de embalagens permaneça estável, é o que aponta o diretor da Maximu’s Embalagens, Marcio Grazino. “Os desafios antigos continuam, mas o setor está mais preparado em 2022 do que estava em 2020 para enfrentá-los, o que envolve a obtenção de matéria-prima e redução de custos.”, disse.
Assim como passamos por grandes mudanças de hábitos nos últimos dois anos, tanto na forma como vivemos, trabalhamos ou consumirmos, não foi diferente com as embalagens, que seguem em constante transformação para atender melhor o mercado.
“Seguimos em um misto de tecnologia, sustentabilidade e inovação constantes, e investimos em modelos de embalagens flexíveis com maior proteção e inviolabilidade, especialmente para o setor automotivo, hospitalar e eletrônico.”, finalizou o empresário.
A indústria de embalagens deve se manter em ritmo de expansão de capacidade e aquisições. De acordo com o Estudo ABRE, realizado pela Associação Brasileira de Embalagem, o PIB da indústria de embalagem fechará 2022 com um crescimento de cerca de 1,7% em comparação com o ano anterior.
A estimativa positiva deve-se ao alcance do setor, que apresentou um percentual de 3% de contratação ao longo de 2021. Já a produção física de embalagens atingiu o montante de R$ 110,9 bilhões no período. A maior participação no setor de embalagens deve-se a produção de plástico, seguido por papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado.
Ao analisar o cenário atual, a perspectiva é que a produção de embalagens permaneça estável, é o que aponta o diretor da Maximu’s Embalagens, Marcio Grazino. “Os desafios antigos continuam, mas o setor está mais preparado em 2022 do que estava em 2020 para enfrentá-los, o que envolve a obtenção de matéria-prima e redução de custos.”, disse.
Assim como passamos por grandes mudanças de hábitos nos últimos dois anos, tanto na forma como vivemos, trabalhamos ou consumirmos, não foi diferente com as embalagens, que seguem em constante transformação para atender melhor o mercado.
“Seguimos em um misto de tecnologia, sustentabilidade e inovação constantes, e investimos em modelos de embalagens flexíveis com maior proteção e inviolabilidade, especialmente para o setor automotivo, hospitalar e eletrônico.”, finalizou o empresário.