Indústria: Reforma Tributária é tida como crucial para alavancar o setor

Um novo ano está cada vez mais próximo e, com isso, intensificam-se as perspectivas sobre o novo ciclo e os rumos do país, esses a serem decididos no segundo turno das eleições.  No âmbito industrial, a Reforma Tributária é tida como a mais essencial para o setor, possibilitando, com a redução de impostos, a geração de emprego e renda, garantindo, assim, a produtividade.

Levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgado nesta semana, apontou que a elevada carga tributária se mantém na segunda colocação entre os principais problemas do setor industrial, atingindo 32,8% das empresas no terceiro trimestre de 2022. As taxas de juros elevadas e a demanda interna insuficiente, que atingem 24,9% e 24,7% das empresas, respectivamente. A primeira posição entre os principais entraves da indústria ficou com a falta ou o alto custo da matéria-prima.

“Há tempos se faz necessário o avanço da Reforma Tributária, crucial para alavancar a atuação industrial e que vai trazer uma credibilidade enorme ao nosso país, melhorando o ambiente de negócio”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do setor de embalagens plásticas de proteção, com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG). “É preciso também melhorias a serem feitas na segurança jurídica na questão trabalhista, para que seja possível criar um ambiente melhor para que a indústria continue crescendo”, acrescenta.

Ao longo de 2022, a normalização das cadeias produtivas e a recuperação do emprego e da renda contribuíram para projeção de maior crescimento da economia. Em análise divulgada neste mês, a CNI passou a projetar crescimento de 3,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano. A expectativa anterior, de julho, era de alta de 1,4%. Os dados integram o Informe Conjuntural do 3º trimestre e a previsão para o PIB industrial é de alta de 2% neste ano, ante previsão anterior de 0,2%.

Na Maximu’s, 2022 tem sido um ano satisfatório. A empresa fez diversos investimentos em equipamentos para garantir a autossuficiência de matéria-prima, verticalizando sua produção, além de reforçar sua responsabilidade ambiental, atuando com a reciclagem, na própria fábrica, de 100% das aparas plásticas, retornando a matéria-prima para fabricação de novos produtos.

“Dentro do que está ao nosso alcance, estamos investindo em maquinário para otimizar a produção e atender ao aumento de demanda, com o reaquecimento econômico, e esperamos que no próximo ano, em âmbito governamental, ações possam ser desenvolvidas para fortalecer a indústria, gerando mais empregos e fazer jus a todo o potencial de crescimento que o nosso país tem”, conclui.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp

 

Um novo ano está cada vez mais próximo e, com isso, intensificam-se as perspectivas sobre o novo ciclo e os rumos do país, esses a serem decididos no segundo turno das eleições.  No âmbito industrial, a Reforma Tributária é tida como a mais essencial para o setor, possibilitando, com a redução de impostos, a geração de emprego e renda, garantindo, assim, a produtividade.

Levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgado nesta semana, apontou que a elevada carga tributária se mantém na segunda colocação entre os principais problemas do setor industrial, atingindo 32,8% das empresas no terceiro trimestre de 2022. As taxas de juros elevadas e a demanda interna insuficiente, que atingem 24,9% e 24,7% das empresas, respectivamente. A primeira posição entre os principais entraves da indústria ficou com a falta ou o alto custo da matéria-prima.

“Há tempos se faz necessário o avanço da Reforma Tributária, crucial para alavancar a atuação industrial e que vai trazer uma credibilidade enorme ao nosso país, melhorando o ambiente de negócio”, fala Marcio Grazino, diretor da Maximu’s Embalagens Especiais, indústria do setor de embalagens plásticas de proteção, com sede em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG). “É preciso também melhorias a serem feitas na segurança jurídica na questão trabalhista, para que seja possível criar um ambiente melhor para que a indústria continue crescendo”, acrescenta.

Ao longo de 2022, a normalização das cadeias produtivas e a recuperação do emprego e da renda contribuíram para projeção de maior crescimento da economia. Em análise divulgada neste mês, a CNI passou a projetar crescimento de 3,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano. A expectativa anterior, de julho, era de alta de 1,4%. Os dados integram o Informe Conjuntural do 3º trimestre e a previsão para o PIB industrial é de alta de 2% neste ano, ante previsão anterior de 0,2%.

Na Maximu’s, 2022 tem sido um ano satisfatório. A empresa fez diversos investimentos em equipamentos para garantir a autossuficiência de matéria-prima, verticalizando sua produção, além de reforçar sua responsabilidade ambiental, atuando com a reciclagem, na própria fábrica, de 100% das aparas plásticas, retornando a matéria-prima para fabricação de novos produtos.

“Dentro do que está ao nosso alcance, estamos investindo em maquinário para otimizar a produção e atender ao aumento de demanda, com o reaquecimento econômico, e esperamos que no próximo ano, em âmbito governamental, ações possam ser desenvolvidas para fortalecer a indústria, gerando mais empregos e fazer jus a todo o potencial de crescimento que o nosso país tem”, conclui.

 

Assessoria de imprensa:

Predicado Comunicação

Carolina Fagnani – carolina@predicado.com.br – (11) 9 9144.5585 WhatsApp

Vanessa de Oliveira – vanessa@predicado.com.br (11) 9 7529-0140 WhatsApp

Patrícia Soares – patricia@predicado.com.br (11) 9-9571-7400 WhatsApp